Quando falamos em grandes obras de infraestrutura, como pontes, viadutos e trincheiras, a qualidade estrutural não pode ser apenas um detalhe. Na Itaúba, entendemos que a durabilidade de uma obra começa na aplicação correta das Normas Regulamentadoras (NRs) e de outras normas técnicas complementares.
Mais do que exigências legais, essas normas, ou NRs são garantias de que cada obra entregue será segura, acessível e sustentável, alguns dos valores que guiam nosso trabalho há décadas.
Quais são as NRs e normas que transformam o padrão da construção civil?
Além das normas ligadas à segurança do trabalho (que falamos aqui), a construção civil brasileira segue uma série de diretrizes que asseguram qualidade e eficiência. Entre elas, as principais são:
NR 8 Edificações: estabelece requisitos mínimos de resistência, estabilidade e durabilidade para qualquer tipo de construção.
NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA): fundamental para garantir condições ambientais adequadas, reduzindo impactos no entorno da obra.
NR 12 Máquinas e Equipamentos: assegura que os equipamentos utilizados no canteiro funcionem de forma segura e eficiente.
NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto: reforça a importância de ambientes adequados para trabalhadores, mas também influencia a percepção de qualidade e cuidado em toda a obra.
Além das NRs, entram em cena normas da ABNT, como:
NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
NBR 15575: desempenho de edificações habitacionais, com foco em segurança, habitabilidade e sustentabilidade.
NBR 6118: projeto de estruturas de concreto, base para a durabilidade de pontes, viadutos e edificações de grande porte.
Por que essas normas importam tanto?
Essas normas regulamentadoras são a garantia de qualidade e confiança. Servem essencialmente para que as obras durem mais tempo, com menos custos de manutenção. Ofereçam acessibilidade real, para que todos possam utilizá-las plenamente, respeitam o meio ambiente, reduzindo impactos e ampliando a sustentabilidade.
Exemplo prático: a ponte que atravessa gerações
Imagine uma ponte: se ela não segue a NBR 6118, sua durabilidade pode ser comprometida em poucos anos. Com a aplicação correta, porém, ela pode atravessar décadas com segurança, reduzindo custos de manutenção e garantindo mobilidade.
É assim que a Itaúba encara cada projeto: como uma obra que precisa resistir ao tempo e continuar servindo a comunidade de forma plena.
ESG também está no radar
Hoje, a preocupação ambiental deixou de ser diferencial e passou a ser exigência. A combinação entre NR 9 (PPRA) e normas como a NBR 15575 garantem que cada etapa da obra seja planejada para reduzir emissões, reutilizar recursos e minimizar impactos ambientais.
Para a Itaúba, isso é mais do que atender normas é construir com responsabilidade pelo futuro.
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